Pois bem...
Pelo 'pouco que sei' há solução sim.
Há políticas públicas que podem ser desenvolvidas estimulando a criação de Associações de Catadores de Lixo, a criação de Usinas de Reciclagem, a Associação de Fabricantes de Estrumos provenientes do lixo, a utilização do gás também fabricado pelo lixo.
As universidades estão aí para que se façam parcerias em projetos também nesta área. Diversas instituições públicas também tem seus projetos voltados para esta área. Eu sei e todos que assistem programas e lêem textos úteis também nesta área e sabem do que estou a comentar.
Como é que nossa gestora vem dizer, em público, que não tem solução para nosso lixo?
Aliás, nosso lixo não! O lixo que vem também de cidades visinhas, como Monte Alegre, cuja autorização, pelo que soubemos, para esse 'grande feito', foi dada por ela.
Acima então, fica minha sugestão, uma pequena contribuição de quem não é estudiosa no assunto, mas que gosta de ler e assistir também algo útil - apesar de gostar de besterol, afinal temos que rir também na vida e da vida!
Abaixo a reportagem da prefeitura sobre o assunto:
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A prefeitura de São José de Mipibu debateu na tarde desta quarta-feira, 3 de novembro, uma solução para o problema do aterro sanitário para depositar o lixo produzido pela população. Desde sexta-feira, 29, quando foi comunicada pelo IBAMA do embargo do lixão localizado em terreno da antiga Usina Estivas, a prefeita Norma Ferreira se reúne com equipes da prefeitura para encontrar uma solução para o problema. Várias outras prefeituras enfrentam problemas semelhantes.
A realização de um simulado aéreo, que reunirá aeronaves de todo o mundo na base aérea de Parnamirim, quando o espaço aéreo de toda a Região Metropolitana será usado, apressou o embargo, pelo IBAMA, do local onde vinha sendo depositado o lixo mipibuense.
Desta vez a prefeita se reuniu com executivos do Grupo Tavares de Melo, que possui vastas áreas de terra em redor do município, em busca de solução que garanta um aterro sanitário. “A prefeitura vem se debatendo com este problema há anos, mas sem recursos e áreas próprias, não foi possível acharmos ainda uma solução”, afirma a prefeita, contando que já esteve reunida com outras prefeituras discutindo a criação de um consórcio inter-municipal para o aterro sanitário. “Temos estudos que apontam para a inviabilidade econômica de se transportar o lixo mipibuense até o aterro sanitário de Ceará Mirim”, afirma o vice-prefeito José Arízio Fernandes, que participa das mobilizações em busca de uma solução para o problema. Segundo ele, a solução agora seria conseguir um terreno com o Grupo Tavares de Melo, que atenda às especificidades dos órgãos ambientais. “As conversas estão bem adiantadas”, conta.
Da parte do Grupo Tavares de Melo participaram da reunião os executivos João Bosco de Melo e Anderson Souza.
A nova secretária de Turismo e Meio Ambiente, Aline Gonçalves, o secretário de Obras, João Corcino e o coordenador de Engenharia e Projetos, Beto Lima, participaram da reunião pela prefeitura, ao lado de Norma e Arízio.
Para esta tarde ainda está marcada uma nova rodada de conversações no IDEMA, o órgão ambiental do Estado, sobre o assunto. (Reportagem: João Maria Freire)
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