BR 101 - Encontro com o Exército foi frustrante. Mas ninguém vai calar! A luta tem que continuar... Adivanil propõe ATO PÚBLICO em frente ao DNIT.

Segundo Dr. Arízio, nosso Vice-Prefeito, a reunião acertada lá em Brasília que deveria ser com os representantes:
do Exército,
do DNIT,
do Ministério dos Transportes,
da Prefeitura Municipal,
da Empresa projetista ATP
da sociedade civil mipibuense, etc e tal,

só teve a presença:
do Exército (General, Comandantes e a área jurídica),
dos nossos taxistas,
do representante da Câmara Municipal,
do padre,
do presidente da CDL e
dos presentantes da Prefeitura Municipal.

Pois bem...

O Exército disse que não têm autonomia para executar tais obras e que faz ou deixa de fazer o que está nos projetos que lhes chegam as mãos.
Quem faz os projetos é a Empreendedora ATP que é autorizada pelo DNIT.

O Exército disse também que há 13 PENDÊNCIAS = AÇÕES JUDICIAIS, que estão 'em andamento' feitas por proprietários dos terrenos e que podem sair á qualquer momento, amanhã, próximo ano, ou...

O Exército disse que o que está autorizado é 1 passarela, e só! Nem mais passarela, nem retorno, nem semáforo.

Portanto, MAIS UMA VEZ,
o DNIT, que é responsável pela obra faraônica e progressista, se eximiu da responsabilidade!
a ATP, que e responsábel pelo projeto, se eximiu da responsabilidade!
Não vindo a esta reunião, se explicar e dar solução urgente para esta situação.

É fácil fugir da responsabilidade e não ver a realidade de uma população que sofre por conta do roubo, do descaso, do desvio, da falta de ética dos que atuam e trabalham no serviço público.

Segundo ainda Dr. Arízio, outra reunião está marcada para dia 23/11 com todos que ficaram acertados na reunião em Brasília:
Prefeitura, Câmara, Sociedade, Exército, 'DNIT', 'Ministério dos Transportes', 'ATP'.

É importante que agente não pare de lutar por esta causa!
É importante que agente possa unir forças!
É importante que agente não desanime"

O Presidente do PSOL, Advanil Pontes está propondo se fazer um ATO PÚBLICO, dia 30/11, em frente ao DNIT, caso não seja atendido o pedido de se voltar a se trafegar pelas marginais, até que se faça com que a travessia de pedestres e trafego de automóveis seja totalmente seguro, segundo ofício entregue por ele naquela instituição.