
Usemos a fé raciocinada: Se houvesse uma ação dessa natureza por parte da Espiritualidade, os grandes candidatos seriam Camarões, Nigéria, Honduras, Costa do Marfim, África do Sul, países africanos em situação bem mais precária.
No seio de todas as culturas há o hábito de evocar poderes espirituais em favor dos interesses imediatistas.
Preces, amuletos, e repetições de gestos.
Exemplo: Um técnico de futebol que nos jogos decisivos usa sempre o mesmo sapato, convicto de que seja fundamental para a vitória de seu time.
Há quem imagine que os Espíritos interferem no resultado de uma competição, determinando que o goleiro faça uma defesa milagrosa ou que o atacante marque um gol impossível, o chamado “gol espírita”, tão incrível que só pode ser obra de gênios do Além.
Trata-se de um equívoco.
Os espíritos podem nos influenciar, inspirando idéias, mas não tem condições para determinar a direção de uma bola ou sugerir ao goleiro que pule no canto certo, na cobrança de um pênalti, porquanto, na dinâmica da disputa, tudo se processa muito rápido.
Aliás, uma das características do bom jogador é a capacidade de pensar depressa, tomando iniciativas que surpreendam o adversário, algo difícil de acontecer como decorrência de um monitoramento espiritual.
Desde que o campeonato mundial de futebol foi instituído, em 1930, venceram o Uruguai, a Argentina, a Inglaterra, o Brasil, a Itália, a Alemanha e a França.
Por que esses países?
Será que os Espíritos os ajudaram?
Por que não ajudaram outras nações?
Haverá preferências além-túmulo?
Na verdade, eles se destacam pela simples razão de que neles o futebol é um esporte nacional, com milhões de praticantes. Quanto mais gente praticando determinada atividade, maiores as possibilidades de formar-se uma grande representação natural.
O Brasil detém a hegemonia porque, além da preferência popular, há a habilidade natural do brasileiro para atividades com os pés. Exemplo: o samba, a capoeira e, sobretudo, o futebol.
Os Estados Unidos predominam no basquete e no beisebol.
Alguns atletas parecem destinados a brilhar em determinado esporte.
Certa feita, numa excursão da seleção brasileira, Pelé foi examinado por uma equipe médica, na Itália. Constatou-se que ele tem um corpo perfeito para o futebol. Acima de mero acidente biológico, sua adequação ao futebol exprime, certamente, um planejamento reencarnatório.
Pelé situa-se como um Espírito engajado no combate ao racismo. Veio para demonstrar que o valor de um homem não está na cor da pele, na posição social, mas em sua capacidade de realização, na atividade em que se integra.
No disputadíssimo campeonato americano de basquete, predominam os negros, destacando-se o fenomenal Michael Jordan. É o Pelé do basquete que, juntamente com dezenas de irmãos de raça, questionam, com sua habilidade e competência, a discriminação racial nos Estados Unidos, sustentada pela anacrônica pretensão de superioridade da raça humana.
Um detalhe importante em relação ao sucesso individual diz respeito à disciplina, ao esforço de auto-aprimoramento físico e técnico. É assim em todos os setores.
Quem mais se empenha, tem melhores chances.
Então, podemos ajudar com orações uma equipe, em qualquer modalidade esportiva, no sentido de favorecer um ambiente saudável e a estabilidade psíquica, algo muito importante numa competição. Mas o peso maior será sempre o da competência, envolvendo habilidade individual, preparo físico e treinamento.
No seio de todas as culturas há o hábito de evocar poderes espirituais em favor dos interesses imediatistas.
Preces, amuletos, e repetições de gestos.
Exemplo: Um técnico de futebol que nos jogos decisivos usa sempre o mesmo sapato, convicto de que seja fundamental para a vitória de seu time.

Trata-se de um equívoco.
Os espíritos podem nos influenciar, inspirando idéias, mas não tem condições para determinar a direção de uma bola ou sugerir ao goleiro que pule no canto certo, na cobrança de um pênalti, porquanto, na dinâmica da disputa, tudo se processa muito rápido.
Aliás, uma das características do bom jogador é a capacidade de pensar depressa, tomando iniciativas que surpreendam o adversário, algo difícil de acontecer como decorrência de um monitoramento espiritual.
Desde que o campeonato mundial de futebol foi instituído, em 1930, venceram o Uruguai, a Argentina, a Inglaterra, o Brasil, a Itália, a Alemanha e a França.
Por que esses países?
Será que os Espíritos os ajudaram?
Por que não ajudaram outras nações?
Haverá preferências além-túmulo?
Na verdade, eles se destacam pela simples razão de que neles o futebol é um esporte nacional, com milhões de praticantes. Quanto mais gente praticando determinada atividade, maiores as possibilidades de formar-se uma grande representação natural.

Os Estados Unidos predominam no basquete e no beisebol.
Alguns atletas parecem destinados a brilhar em determinado esporte.
Certa feita, numa excursão da seleção brasileira, Pelé foi examinado por uma equipe médica, na Itália. Constatou-se que ele tem um corpo perfeito para o futebol. Acima de mero acidente biológico, sua adequação ao futebol exprime, certamente, um planejamento reencarnatório.
Pelé situa-se como um Espírito engajado no combate ao racismo. Veio para demonstrar que o valor de um homem não está na cor da pele, na posição social, mas em sua capacidade de realização, na atividade em que se integra.
No disputadíssimo campeonato americano de basquete, predominam os negros, destacando-se o fenomenal Michael Jordan. É o Pelé do basquete que, juntamente com dezenas de irmãos de raça, questionam, com sua habilidade e competência, a discriminação racial nos Estados Unidos, sustentada pela anacrônica pretensão de superioridade da raça humana.
Um detalhe importante em relação ao sucesso individual diz respeito à disciplina, ao esforço de auto-aprimoramento físico e técnico. É assim em todos os setores.
Quem mais se empenha, tem melhores chances.
Então, podemos ajudar com orações uma equipe, em qualquer modalidade esportiva, no sentido de favorecer um ambiente saudável e a estabilidade psíquica, algo muito importante numa competição. Mas o peso maior será sempre o da competência, envolvendo habilidade individual, preparo físico e treinamento.

Devemos estar com a seleção brasileira até onde ela puder chegar.
Agradecer a ela a alegria que proporciona para muitos.
Devemos aprender a exigir menos e elogiar mais; exaltar mais os acertos que os erros.
Bons pensamentos para eles são fluidos que ajudarão nossos jogadores.
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