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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Pedagoga leva arte de contar histórias a abrigo em Caicó/RN.

Pedagoga leva arte de contar histórias a abrigoContar histórias traz o exercício do pensar

Por André Alves

A pedagoga Débora Faria, do Campus Caicó, deixou por algumas horas a sala de trabalho no Instituto e colocou em prática o que é uma de suas especialidades: a arte de contar histórias. Os ouvintes foram os idosos da Casa Mantenedora São Vicente de Paula que, encantados, se deixaram seduzir na manhã da última sexta-feira por um sonoro “era uma vez...”.

A convite dos idealizadores do Projeto Atividades Corporais para Despertar o Idoso (Acordi), Débora contou uma história do escritor mineiro Elias José, “A cidade que perdeu o seu mar”, a qual narra o cotidiano de uma cidadezinha imersa na rotina, lugarejo cuja característica de quem nele habita é desconfiar dos visitantes. Um dia aparece um homem forte, com algumas tatuagens no corpo, conhecido pelo nome de “Manuelão Marinheiro”

Sentado na praça da cidade, Marinheiro conta histórias marinhas, com navios afundados, naufrágios, sereias e encantamentos. Suas histórias envolvem toda a população, até que um dia, sem se despedir, vai embora. Um contador de histórias, além de trazer o exercício da reflexão, “não ancora em nenhum lugar”, esclarece Débora.

Integrante de um projeto desenvolvido na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) de filosofia para crianças e jovens, Débora acentua que “nada na literatura é por acaso”.

Pelo ar de satisfação dos idosos da Casa São Vicente de Paula percebeu-se a necessidade de ser desvirtuada a característica do contador de histórias de não ancorar em nenhum lugar. Eles esperam uma nova rodada. Afinal, entrou na perna do pato e caiu na perna do pinto, com seu rei mandando dizer que conte mais cinco.

Amigos e Professores Pedagogos de São José de Mipibu,

muito há o que se fazer pelo próximo; eis um exemplo a ser seguido e por que não dizer, uma oportunidade de se praticar o cristianismo além de ser um ato humanitário.

Este trabalho é de suma importância para o ser humano. Tanto o idoso quanto o profissional são beneficiados!

Temos em Mipibu o Abrigo Anísia Pessoa... Aberto para visitas diariamente, porque não dedicar uma horinha aos idosos que lá residem? (Alguns inclusive foram esquecidos pelos familiares...)

Paz e luz!

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